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sexta-feira, 19 de outubro de 2018

Com queda de 15,38% no FPM, presidente do Cimpajeú orienta prefeitos como enfrentar a crise



Com a principal renda dos municípios em queda constante, com cortes iniciais no 2º decênio do mês de setembro, quando o FPM – Fundo de Participação dos Municípios sofreu uma redução de 8,01% - comparando com o mesmo período de 2017 - isso levando em consideração a inflação do mesmo período; valendo acentuar que além desta redução, o prometido aumento de 1% do FPM para o mês de setembro, não saiu, impossibilitado de ser votado em virtude da Intervenção no Estado do Rio de Janeiro, e que as receitas oriundas do Imposto Sobre Serviços - ISS de cartões de crédito foram suspensas e, os royalties do petróleo que aguardam uma decisão da suspensão dos efeitos da Lei 12.734/2012 que determina novas regras de distribuição entre os entes da federação dos royalties e da participação especial em função da exploração de petróleo, O CIMPAJEÚ – Consórcio de Integração dos Municípios do Pajeú, presidido por Marconi Santana, prefeito do município de Flores, no sertão do Pajeú, faz um alerta da necessidade dos gestores municipais que já trabalham no limite apertarem ainda mais os cintos.

Para o líder municipalista que esteve no início da semana na sede da CNM – Confederação Nacional dos Municípios, em Brasília, (foto), lamentando como tem sido as dificuldades para arcar com a previdência social “é necessário cautela e manter o foco na garantia dos serviços essenciais; enxugar o máximo as despesas e pisar forte nos freios”, alertou o presidente do CIMPAJEÚ.

Preocupado com a difícil situação dos gestores municipais, e com as consequências que os mesmos poderão sofrer junto com a população, devido o impacto já anunciado hoje pela STN – Secretária do Tesouro Nacional, da redução de 15,38% a menos no FPM, Marconi pede um olhar mais firme dos gestores municipais para o cenário que vem se agravando nos cofres públicos municipais, com desenfreada queda de receita.

“O momento é desafiador, de muita cautela e de decisões enérgicas por parte de nós gestores, que teremos dias ainda mais difíceis daqui para frente, já que o declínio do FPM tem sido constante. Sendo assim, precisamos de um olhar mais firme para o atual cenário”, ressaltou.

Marconi ainda chamou a atenção da população no sentido de compreender que, o FPM é a principal receita dos municípios da região do Pajeú e que, nos últimos meses, só tem sido possível com muita dificuldade, com o FPM, manter os principais serviços como: Saúde, educação, limpeza, manutenção de estradas e o pagamento da folha de pessoal.

sábado, 6 de janeiro de 2018

2017 foi o segundo ano mais quente da História


Mesmo sem a influência do El Niño, o ano de 2017 foi o segundo mais quente já registrado, atrás apenas de 2016. Os dados, divulgados nesta quinta-feira (4), mostram que quase todas as partes do globo registraram temperaturas acima da média, como indicado no mapa abaixo.




Os números foram divulgados por um programa da União Europeia para monitorar a temperatura global chamado Copernicus. O programa usou como matéria-prima os dados produzidos pela Agência Meteorológica do Japão. É o primeiro instituto a divulgar uma análise da temperatura de 2017 – outras agências, como a Nasa e a Organização Meteorológica Internacional, também devem publicar estimativas.